quarta-feira, 4 de maio de 2011

Plante Ação e alunos da ESPA plantam árvores em ilha de calor da cidade

dezembro 1, 2010 Imprensa GO News  
Foto: Silvio J Siqueira/ PMG

       A Secretaria de Meio Ambiente está ampliando o trabalho de arborização em Guarulhos. No último sábado (27), 50 mudas de árvores nativas foram plantadas no Ecopark – parque ecológico do Rotary Club localizado em uma área de 15 mil metros quadrados na região central. A iniciativa faz parte do Plante Ação, projeto de sustentabilidade desenvolvido em parceria com os alunos da Faculdade ESPA (Escola Superior Paulista de Administração).
       O plantio aconteceu em um local onde foi identificada uma ilha de calor. Trata-se de área urbanizada com poucas árvores, cuja temperatura registrada por imagens de satélite excede a média termal da cidade, sofrendo, portanto, os efeitos e os impactos do aquecimento global. A elevação da temperatura deve-se ao avanço da urbanização, ao assoreamento dos rios, e ao aumento do número de indústrias.
      A arborização faz parte de uma política pública municipal aplicada por intermédio do programa Ilhas Verdes, que visa equilibrar as condições climáticas da cidade através do plantio de árvores nos locais com maior incidência de calor. Além de diminuírem a temperatura, as árvores têm a capacidade de aumentar a umidade do ar, equilibrar a temperatura e facilitar a permeabilização das águas da chuva.

Fonte: PMG

terça-feira, 3 de maio de 2011

projetos contra as ilhas de calor

Definições - ilhas de calor

A grande concentração de pessoas, máquinas consumindo energia e a impermeabilização dos solos com concreto, asfalto e prédios, por exemplo, alteram a temperatura, que normalmente, nesta situação, fica mais elevada que o normal.

Quanto mais você se aproxima do centro da área urbana, a temperatura vai ficando mais alta.

A este fenômeno nós chamamos de ilhas de calor.

fatores que causam as ilhas de calor

É um fenômeno climático que ocorre nos centros das grandes cidades devido aos seguintes fatores:

Elevada capacidade de absorção de calor de superfícies urbanas como o asfalto, paredes de tijolo ou concreto, telhas de barro e de amianto...
Falta de áreas revestidas de vegetação.
Impermeabilização dos solos pelo calçamento e desvio da água por bueiro e galerias, o que reduz o processo de evaporação.
Concentração de edifícios, que interfere na circulação dos ventos. Poluição atmosférica que retém a radiação do calor, causando o aquecimento da atmosfera ( Efeito estufa)
Utilização de energia pelos veículos de combustão interna, pelas residências e pelas indústrias, aumentando o aquecimento da atmosfera. Devido a esses fatores, o ar atmosférico na cidade é mais quente que nas áreas que circundam esta cidade. Por exemplo, num campo de cultivo que situa-se nas redondezas de uma grande cidade, há absorção de 75% de calor enquanto no centro dessa cidade a absorção de calor chega a significativos 98%! O nome ilha de calor dá-se pelo fato de uma cidade apresentar em seu centro uma taxa de calor muito alta, enquanto em suas redondezas a taxa de calor é normal. Ou seja, o poder refletor de calor de suas redondezas é muito maior que no centro dessa cidade.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ihas de Calor - Lourrany

OBJETIVO DO TRABALHO

Este trabalho teve como objetivo analisar e comparar as características térmicas do clima urbano em duas cidades de médio porte: Rennes (França) e Presidente Prudente (Brasil), por meio de registros da temperatura do ar (pontos fixos e medidas itinerantes) e dados térmicos de superfície obtidos pelo tratamento de imagens do satélite Landsat 7. Verificou-se o aumento das temperaturas, ligeiramente maiores em Rennes, do que em Presidente Prudente e a geração de ilhas de calor urbanas (ICU), decorrentes do processo de urbanização nas duas cidades.

CARLOS IVAN 2ªA